A sabedoria popular diz que “você é o que come” e não podia ser mais verdade. A comida que ingerimos tem um grande impacto na nossa saúde e bem-estar. Ao manter a forma física e comer bem está a reduzir o risco de desenvolver doenças relacionadas com a alimentação, como doenças de coração e cancros. Contudo, apesar de manter uma alimentação saudável ser bastante simples, existe ainda muita confusão no grande público sobre no que consiste comer bem, ou a ideia geral que já está a cumprir os requisitos para uma boa alimentação, o que muitas vezes não é verdade. Por exemplo: ● 69,3% das pessoas pensa que a sua alimentação é saudável ● 71% das pessoas afirma “eu não preciso de mudar os meus hábitos alimentares, já que como bastante bem e de forma saudável” Para tornar-se ou manter-se saudável, o nosso corpo precisa de boa comida, e do tempo e energia para processá-la e usá-la no seu metabolismo. Uma boa nutrição fornece ao organismo nutrientes para produzir ou reparar tecidos, manter o sistema imunitário saudável e permite ao corpo executar tarefas diárias com facilidade. A ligação entre a alimentação e as doenças está muito bem documentada, e existem várias provas que provam que o que comemos tem um impacto muito grande na forma como nos sentimos. Os nossos estilos de vida e hábitos alimentares mudaram dramaticamente nas últimas décadas. Hoje em dia, confiamos na conveniência da comida rápida, ou “fast-food” e em suplementos nutricionais do que propriamente em alimentos frescos. De facto, existe muita atenção mediática virada para o que não devemos comer, e pouca informação sobre o que devemos comer. Lembre-se, não existem na realidade bons ou maus alimentos – moderação e equilíbrio na alimentação são as chaves para se manter saudável. A comida deve ser apreciada – é possível comer refeições deliciosas e bem preparadas que são simultaneamente saudáveis. O objectivo de uma dieta saudável na idade adulta é assegurar que se mantém em forma, com vitalidade, dentes cuidados, um bom sistema imunitário, cabelo e pele saudáveis, energia abundante e um peso ideal. A longo prazo, o objectivo é minizar o risco de doenças crónicas com doenças cardiovasculares, enfartes, diabetes, cancro e osteoporose. Mais informações aqui
Um dos presentes que Deus deu aos casais, é a potencialidade do prazer sexual. Sabemos que a relação sexual no casamento não é tudo, mas com certeza ajuda a manter o casal unido em 70% dos casos.
Atendo casais há 22 anos, e a quase totalidade dos que estão em crise conjugal, também estão apresentando dificuldades sexuais, e na maioria é pela doficuldade de adaptação sexual que surgem os problemas.
Os casais precisam aprender a descobrir este belo presente que é o ORGASMO.
Somos dotados de orgãos sexuais sensíveis para podermos pontuarmos o prazer sexual. O amor manifesto através do prazer sexual compartilhado no casamento, é como um bálsamo na alma dele e dela.
Se no casamento o casal sente que está em disfunção ou com pouca vivência sexual satisfatória, é preciso procurar ajuda, pois este sintoma pode ser um canal aberto para a destruição conjugal.
Casais que estão em plena satisfação sexual, tendem a estar mais protegidos de influências destruidora do amor conjugal.
O prazer sexual na vida conjugal, é a prova legítima de que Deus têm um olhar especial para a família. Pois uma boa família começa com um bom casamento.