Constituem um enígma nem sempre compreensível para muitos pais, médicos, nutricionistas e educadores o gosto das crianças por comidas não saudáveis.

Isso porque, raramente, os pequenos aceitam de bom grado certos tipos de alimentos, o que muitas vezes se torna um drama para a mãe que deseja alimentar os filhos com o pensamento de que cresçam fortes e saudáveis.

Essa realidade se complica ainda mais na fase da puberdade e adolescência, quando o convívio social mais amplo, além da busca de identidade e aceitação levam a moçada a se alimentar de tranqueiras como salgadinhos de pacote gordurosos e com odores estranhos ou biscoitos recheados.

Abusam de refrigerantes e alimentos com excesso de açúcar. E nem adianta criticar o vizinho, pois uma rápida vista no próprio lar já entrega os maus hábitos.